Bem - Vindo ao mundo cão!

Aqui, vamos trocar informações sobre esses adoráveis bichinhos de estimação que nós temos como membro de nossa família.
Façam comentários, dê opiniões, qualquer novidade será bem-vinda!

Vacinas

CÃES:
vacinas - múltipla (V8, V10 ou similar), tosse dos canis, anti-rábica e giardíase



- 45 a 60 dias:
1a. dose vacina múltipla*
1a. dose vacina contra Giardia
vacina contra a Tosse dos canis



- 21 dias após a 1a. dose: 
2a. dose vacina múltipla
2a. dose vacina contra Giardia



- 21 dias após a 2a. dose: 
3a. dose vacina múltipla 



- a partir de 4 meses de idade:
anti-rábica
A vacinação dos filhotes é considerada um momento muito especial. A partir dos 45 dias de vida os filhotes começam a perder gradativamente a imunidade adquirida da mãe pelo leite ( e que serviu para protegê-los de doenças nesta primeira fase de vida), sendo necessário estimular seu sistema imune para que possam produzir células fundamentais para protegê-los de doenças.
Deste modo, o estimulo da imunidade é feito utilizando-se vacinas, procedimento adotado para imunização de animais e seres humanos há muitos anos. É importante lembrar que a vacinação sozinha não é garantia de proteção. Para que haja uma boa produção de imunidade, um dos fatores mais importantes é que o animal esteja em boas condições de saúde, livre de parasitas intestinais (verme) e parasitas externos (pulgas e carrapatos) que podem causar doenças e prejudicar a formação de imunidade sólida.
O esquema de vacinação normalmente utilizado em filhotes de cães, deve permitir a estimulação da imunidade contra doenças importantes, mas com cuidado para não induzir a complicações desnecessárias. Por esse motivo, recomenda-se que a vacina contra leptospirose seja administrada em filhotes de cães a partir de 12 semanas de vida(junto com a 2ª dose da vacina), reduzindo assim o risco de reações pós-vacinais eventualmente graves, como reações alérgicas ou anafiláticas.

São recomendadas normalmente3 doses de vacina durante o processo de imunização de cãezinhos, mas este protocolo pode variar de acordo com as recomendações do médico veterinário. Nesta fase de vida, até que se finalize o esquema vacinal de primovacinação, recomenda-se que os filhotes fiquem longe de animais não vacinados ou de histórico vacinal desconhecido, evitando o acesso a rua. Esta recomendação visa garantir que o animal tenha tempo de produzir sua própria imunidade antes que seja exposto à agentes infecciosos, minimizando o risco de adquirir doenças contra as quais ainda não está protegido.
Por fim, deve-se lembrar que seu amigo precisa ser levado ao médico veterinário pelo menos uma vez ao ano para exames clínicos de rotina e revacinação anual.