Bem - Vindo ao mundo cão!

Aqui, vamos trocar informações sobre esses adoráveis bichinhos de estimação que nós temos como membro de nossa família.
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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

HISTÓRIA DO ROTTWEILER


O Rottweiler é uma das mais antigas criações conhecidas pelo homem. Ela pode ser traçada nos idos do século I, quando eles acompanhavam as legiões romanas através dos Alpes, guardando prisioneiros de guerra e pastoreando o gado.
 O imperador Nero mantinha um número deles ao redor de seu palácio para desencorajar intrusos. Mais tarde, Rottweilers serviram como condutores e cão carroceiro, e seus proprietários descobriram que seus valores estavam sempre seguros em longas jornadas para os mercados quando vinham amarrados no pescoço destes grandes animais.
Ele recebeu esse nome por causa da antiga cidade de Rottweil: Rottweil Metzgerhund (cão de açougueiro de Rottweil).
 Os açougueiros criaram esta raça de cães com a única finalidade de trabalho. Assim no decorrer do tempo, desenvolveu-se um excepcional cão de guarda e pastoreio e que também foi utilizado como cão de tração. A fama desta poderosa e corajosa raça espalhou-se através da Europa e do Novo Mundo. Em 1882 surge o primeiro registro de um Rottweiler sendo apresentado em exposição cinófila. O Rottweiler foi então uma das raças indicadas e testadas para o serviço de polícia, tendo mostrado mais uma vez as suas excelentes qualidades e com isso aprovado como Cão Policial.
Chegou no Brasil, em 1967, trazido da Alemanha por Dimiter Petroff, e o primeiro exemplar foi um macho chamado Astor von der Wesfallenstube. Desde então o Rottweiler foi intensamente importado principalmente da Alemanha, e já foram registrados mais de 200.000 filhotes da raça aqui no Brasil. Só no ano de 1997 foram registrados por aqui 26.000 filhotes.
Felizmente, cuidados tem sido tomados por dedicados e responsáveis criadores para reter as características dominantes de força, inteligência, bravura e devoção ao dever. Todas estas qualidades eram valorizadas pelos antigos romanos e atravessaram os tempos até hoje.

Fontes: CBKC,  Saúde Animal e Associação Paulista do Rottweiler